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A EXPEDIÇÃO
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Em 1° de março de 2023 sairemos em busca das antas perdidas.
Sairemos em busca do resgate histórico da ocorrência de antas no bioma Caatinga. A principal atividade da expedição será conversar com membros das comunidades locais buscando descobrir onde as antas estiveram historicamente presentes, assim como entender os motivos principais que levaram à extinção desses animais. Adicionalmente, buscaremos compreender a percepção das pessoas sobre esta perda.
Nossa equipe será multidisciplinar, formada por profissionais de áreas biológicas e humanas, incluindo biólogos e veterinários, especialistas em coexistência humano-fauna e profissionais de comunicação. Serão de 6 a 8 pessoas que juntas buscam esse sonho. -
SOBRE A INCAB
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A Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira (INCAB-IPÊ) foi estabelecida em 1996 no Parque Estadual Morro do Diabo, São Paulo, Brasil e tem como meta primordial garantir a sobrevivência da anta nos quatro biomas onde a espécie ocorre: MATA ATLÂNTICA, PANTANAL, CERRADO e AMAZÔNIA.
Por meio do estabelecimento de programas de pesquisa e conservação em diferentes biomas brasileiros, a INCAB-IPÊ busca criar uma abordagem comparativa para a conservação da anta e
seu habitat. Promovemos o desenvolvimento e implementação de estratégias de conservação das populações de anta por toda a área de distribuição da espécie. -
SOBRE A ANTA NA CAATINGA
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A anta brasileira está globalmente classificada pela Lista Vermelha da IUCN como VULNERÁVEL À EXTINÇÃO. De acordo com a Lista Vermelha Nacional do ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (Medici et al. 2018), as antas são REGIONALMENTE EXTINTAS na Caatinga.
Existem indícios da presença deste animal na Caatinga no passado, potencialmente nas áreas mais úmidas das bordas sul e oeste. Alguns vilarejos da região levam a anta no nome, tais como Queixo D’Anta (no Boqueirão da Onça) e Antas (nas proximidades do Raso da
Catarina), ambas localidades estão no Estado da Bahia -
O QUE É O IPÊ? É Uma Árvore ou uma organização?
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Pesquisa, Educação e Negócios Sustentáveis para a conservação da biodiversidade brasileira.
Também foi onde nos inspiramos, afinal é a árvore símbolo do Brasil. Mas o nome significa Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPÊ, que é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para conservar a biodiversidade brasileira, ou seja, toda a diversidade de vida que existe nas nossas florestas e as pessoas. Fazemos isso com modelos inovadores de conservação que tragam benefícios sociais e econômicos, através de ciência, educação e negócios sustentáveis.
Com 27 anos de atuação, hoje, o IPÊ é uma das maiores organizações ambientais do Brasil, possui título de OSCIP e tem sede em Nazaré Paulista (SP). O Instituto tem reconhecimento nacional e internacional por seus resultados. E o que começou com um pequeno grupo em um projeto para salvar uma espécie, o projeto Mico-Leão-Preto, hoje possui mais de 80 profissionais e realizam mais de 30 projetos por ano, em locais como o Pontal do Paranapanema e Nazaré Paulista (SP), Baixo Rio Negro (AM), Pantanal e Cerrado (MS). Atuamos também em projetos temáticos em vários estados, por meio de parcerias, propondo, por exemplo, soluções inovadoras e integradas entre vários setores para apoiar a consolidação de 42 Unidades de Conservação na Amazônia, um território de aproximadamente 35 milhões de hectares (área maior que os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, juntos).
Uma das preocupações do IPÊ desde a sua criação é com a transferência do conhecimento adquirido em suas pesquisas de campo. Para isso, desenvolve grandes projetos de educação ambiental, capacitações em produção sustentável, e ainda criou um centro de educação, a ESCAS - Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, oferecendo cursos de curta duração, Mestrado Profissional e MBA.
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